Ѽ Capítulo 9: Vermelho-Sangue  

Posted by: Venenosa

- Meu amor! O que está fazendo escondidinho aí? – Exclamou Jacky ao avistar Rafael, incrédulo e paralisado, encostado na parede do beco. Tinha sabido pelas más línguas do incidente com o Daniel, mas estava pouco se lixando. Ela estava mais feliz com a reconciliação que tiveram pelo telefone na noite anterior, logo após a saída do garoto da festa da Vick.

- Não encoste em mim! – Ele urrou com toda a força que poderia, se afastando da morena de olhos castanhos profundos. Ela ficou assustada, ontem mesmo tinha ouvido pelo telefone que era a única pessoa em quem ele poderia confiar e a única garota que sempre fora fiel ao relacionamento e que, realmente, gostava dele. Não estava entendendo essa mudança repentina de humor.

- Qual foi o problema agora, amor? É por causa do Daniel? O que é? Eu sei que não foi sua culpa... – Ela tentou acalmá-lo enquanto ele enterrava as mãos nos cabelos e abaixava a cabeça procurando não ouvi-la.

- Pára de fingir! CHEGA! – Gritou com ela no nível mais algo possível.

- Fingir? Rafael! – Lágrimas começaram a despencar sobre sua face. Está certo que não era um anjo de pessoa, tinha suas picuinhas com Vicky e, principalmente, com Mel, aquela que sempre que tinha oportunidade tentava-lhe roubar Rafa, mas nunca fingira nada com relação aos seus sentimentos por ele. Não estava entendendo porque estava sendo alvo da gritaria e não suportava que gritassem consigo.

- O quê? Você achou que eu nunca fosse descobrir? O quão estúpido você acha que eu sou, Jaqueline? Você achou que eu nunca fosse desconfiar dessas suas manipulações diabólicas? Eu não sou sua marionete, caramba!

- Descobrir o quê? Por que você ta gritando comigo? – Disse ela entre lágrimas e choro. – Você está sendo injusto! Eu não acho você estúpido!

- Mas eu sou, Jaqueline! Eu sou! E sabe por quê? Porque eu acreditei nessa armação sua e das suas amiguinhas!

- O quê? Dê quê está falando? Do damasco? Eu não achei que uma alergia te atingiria tanto! – Ela começou a proferir as palavras rapidamente tentando entender o motivo da discussão. Sim, era culpada no caso do damasco, mas por que isso agredira tanto o Rafael? Não sabia que ele era tão amigo da Vitória...

- Pára de dissimular! Estou falando da gravidez, droga! Da possível gravidez da Mel antes de tomar um monte daquelas pílulas malucas. Do filho que você, Amanda e Bianca inventaram que era do Kadu, meu melhor amigo! Isso foi o fim, Jaqueline, o fim. Você conseguiu, me destruiu. Destruiu minhas amizades, destruiu minha consciência, me fez machucar um dos meus melhor amigos, destruiu minha relação com a pessoa que mais amo no mundo e tudo pra quê? Pra eu ter só você, não é?

- Não! Eu não sabia que era mentira!

- Você é doente. Precisa de um psiquiatra.

- Não! – Ela berrou entre as lágrimas que escorriam sobre suas roupas de grife. Suas mãos trêmulas seguraram a camiseta ainda suja de sangue do ex-namorado, tentou mirá-lo nos olhos, visualizou sua imagem embaçada por entre o choro incessante. – Acredita em mim!

Ele usou a força para retirar as mãos dela grudadas em sua roupa.

- Nunca mais se atreva a encostar em mim. – Fez a ameaça e saiu andando, notando que, as pessoas que ainda estavam paradas na porta do colégio esperando alguém buscá-las ao fim da aula, o encaravam com repulsa, certamente já sabiam do caso do Daniel. Pegou um táxi o mais rápido possível para tentar consertar as coisas.

Jaqueline ajoelhou-se ainda chorando no lugar escuro em que se encontrava, estivera tão feliz por ter reatado o namoro e agora estava em prantos em um local imundo. De repente, uma raiva mortal começou a correr em suas veias, Bianca a enganara. Nunca se importou em espalhar fofocas que fossem mentira contanto que soubesse a verdade, contudo, Bianca a fizera acreditar nisso, usou-a como peça do próprio jogo e isso era imperdoável.

~ Ѽ ~

- Como se sente?

- Acho que melhor... – Mellanie tentou sorrir para Alex, tinha acabado de acordar e ele ainda estava ali, estava sendo uma boa companhia.

- Que bom, porque está na hora do remédio! – Ele se levantou e buscou um frasquinho na prateleira do cômodo em que ela estava internada.

- Ah não! – Mellanie reclamou, o remédio tinha gosto ruim, mas bebeu-o sem fazer muito escândalo. – Bem, acho que poderia ser pior... Eu poderia estar tomando óleo de fígado de bacalhau, por exemplo. – Fez uma careta.

- Ah, então já está até fazendo piadinhas? Acho que melhorou mesmo.

- Se for usar disso para me fazer tomar outro remédio... Ainda estou muito mal. – Ela sorriu.

- Não, não... É que, bem cedinho, chegou uma coisa pra você... Eu não quis te entregar mais cedo, percebi que você e Vicky tinham tido uma discussão, quis esperar você ficar melhor, me perdoe.

- Não, você fez bem! Acho que eu não teria cabeça pra me ocupar com outra coisa mesmo... – Respondeu enquanto pegava o pacote que Alex a entregava. - Por falar nisso, ela ligou?

- Ainda não, mas acho que ainda está com um pouco de alergia, deve ser por isso. – Ele tentou despreocupá-la. Sabia de quem era a correspondência, estava bem identificado na etiqueta e, tendo em vista os boatos que Mellanie lhe contara mais cedo, sabia que o embrulho não poderia ser coisa boa, por isso quis esperar uma ligeira melhora do humor para entregar.

Ela fixou o olhar no pacote, era uma caixa de papelão de tamanho pequeno lacrada com fita adesiva comum, nada muito luxuoso, parecia mais uma encomenda. Leu a etiqueta que continha o nome de Rafael Montez em letras bem grandes, estremeceu.

- Está tudo bem? Quer que eu saia? – Alex perguntou tentando ser delicado, talvez ela quisesse abrir sozinha, não era curioso.

- Não, acho que... Acho que tudo bem. – Ela tentou sorrir. Encarou a caixa por mais algum tempo, se perguntou o que poderia estar lá dentro. Certamente, o colégio inteiro já estava sabendo do boato de um filho que, na verdade, talvez nem existiria juntado à mentira deslavada da paternidade do namorado de sua melhor amiga. Portanto, Rafa já deveria estar sabendo e, conhecendo-o bem como ela o conhecia , deveria estar puto da vida. Ela ainda estava meio zonza por ter acabado de acordar e sua imaginação fértil apurou os ouvidos para escutar se haveria algum tic-tac vindo de dentro do embrulho.

Tomou coragem e começou a arrebentar, impacientemente, as fitas adesivas que prendiam o papelão. Finalmente, conseguiu abrir um buraco na correspondência e percebeu que existia pedaços de pano e um cartão pequeno lá dentro. Franziu as sobrancelhas e puxou a peça vermelha-sangue que lá havia, era um lingerie de renda minúsculo composto por uma calcinha fio dental e um top transparente quase tão pequeno quanto a parte de baixo. Ficou duplamente ofendida e boquiaberta, Alex arregalou os olhos ao ver aquilo. Tremendo de raiva, segurou o cartão que acompanhava a vestimenta, em letras sem nenhum capricho estava escrito:

“Para usar na próxima vez. Não quero que você repita o traje quando estiver com dois caras em noites seguidas de novo. Depois discutimos em que posição você me pagará o preço disso ;)
Rafael”


Mellanie não sabia se chorava ou se gritava. Arremessou a caixa, as peças vermelhas, o cartão e tudo o que estava ao seu alcance na parede, deixou a histeria tomar conta de si. Alex tentou segurar seus pulsos enquanto ela se debatia de raiva, ainda na cama do hospital e presa por alguns fios e agulhas que tentava tirar das veias no ápice da ira. Repentinamente, parou de reagir, desabou em choro nos ombros do novo amigo. Ele a abraçou sem jeito e, pela primeira vez, tinha completa solidariedade por alguém que julgava ser bom e que, de maneira nenhuma, merecia isso tudo que estava acontecendo.

- Mel! – Rafa chegara nessa hora, achava que poderia impedir que ela recebesse o pacote, tinha a pequena esperança de que só entregariam quando ela se recuperasse, mas ao chegar no quarto e ver tudo jogado pelo chão, entendeu que era tarde demais.

- O que você está fazendo aqui? – Alex falou em um tom baixo, mas firme, não queria causar um escândalo no hospital.

- Eu vim falar com ela, dê licença. – Rafael ordenou, ainda na porta, mas Alex não saiu da frente, Mellanie continuou com o rosto enterrado no travesseiro, se sentia humilhada e envergonhada.

- Você não tem nada pra falar com ela, não bastou mandar essas porcarias pra acabar com ela, mesmo sabendo que ela estava internada?

- Você não tem nada a ver com isso.

- Tenho. Tenho sim e digo mais: pra falar com ela vai ter que passar por cima de mim. – Rafael estava disposto a massacrar Alex para poder falar com ela, para poder se desculpar, mas não pôde. Colocou-se em posição de ataque, mas antes que pudesse pensar, recebeu um soco na face que o deixou atordoado. Alex recolheu a caixa, o cartão e as peças de roupas e jogou-as na cara do outro, bateu a porta do quarto. Voltou-se para a garota, ainda chorosa e indisposta a mostrar o rosto. Sentou na cama ao seu lado. – Está tudo bem... Não vou deixar ele chegar perto de você de novo... Vou lá fora agora mesmo pedir que não deixem que ele volte a entrar aqui, vou avisar pra ele, tudo bem... – Passou a mão, carinhosamente, nos cabelos negros dela.

- Não, fica aqui. – Ela respondeu, a voz abafada pelo travesseiro.

- Não vou sair daqui. – Ele sorriu.

~ Ѽ ~

Rafael estava disposto a arrebentar aquela maldita porta para conseguir consertar as coisas pelo menos com a Mel, tinha sido um perfeito idiota nos últimos tempos, ela teria que perdoar-lhe, teria entender que também fora vítima de toda a mentira. No fundo de sua consciência, sabia que não reagira ao soco dado por Alex porque, no fim das contas, era o que merecia por ter sido tão canalha.

- Mas eu já não te falei pra ficar longe? – Ouviu a voz nervosa de Bianca ressoar pelos corredores brancos do hospital.

- Não vim ver você.

- E daí? Sua presença fétida me incomoda.

- Some da minha frente.

Ele falou isso com um ar tão psicopata que ela se assustou e resolver sentar e esperar na recepção, não no corredor, como havia dito ao pai do Daniel. A verdade é que Rafael não passava de um desequilibrado, mal ouviu a mentira e já atacou um dos melhores amigos, sabe-se lá o que poderia fazer com ela, mesmo em um lugar cheio de gente. E, também, não tinha mais o que falar com ele, já tinha dado o recado, já tinha zombado da estupidez do garoto, já havia tripudiado ao máximo do fundo do poço em que ele se encontrava, estava bom o bastante, por hora.

Assim que se sentou, ouviu um toque conhecido, era o seu celular. Encarou o identificador de chamadas. Imaginou o que ela queria a essa hora, nunca telefonava por motivos insignificantes.

- Alô, Jacky?

- Onde você está? – Bianca ouviu a voz de Jaqueline trêmula e, ao mesmo tempo, fria do outro lado da linha.

- No hospital perto do seu condomínio, estou acompanhando meu namorado, que foi atacado pelo seu, aliás.

- Estou indo te encontrar. – E desligou sem falar mais uma palavra sequer.

~ Ѽ ~

Camilla deitou-se na cama do quarto mal iluminado, estava arrasada. Alex fora o único que a ajudara naquele ninho de cobras e agora não podia mais falar com ele porque alguma víbora inventara que ele era um assassino. È claro que ela o compreendia, se continuasse insistindo em ficar perto dela, iriam mesmo tirar más conclusões disso. O que restava é encontrar a fulaninha culpada por esse boato e, pela primeira vez, enfrentar uma outra pessoa e vencer.

Estava disposta a passar por cima de qualquer ridícula que tivesse inventado esse boato, mas seus pensamentos de vingança foram interrompidos pelo toque da campainha. Imaginou quem poderia ser à essa hora numa quinta-feira, dispôs-se a abrir a porta.

Era o carteiro, tinha tocado a campainha do apartamento, pois precisava que assinassem o recebimento da encomenda. “Maldito condomínio sem portaria”, pensou. Recebeu o pacote relativamente pequeno, do tamanho médio de metade de uma caixa de sapato, sentou-se para abri-lo.

Cortou o papelão com as mãos e tudo o que encontrou lá dentro fora uma caixa vermelha de veludo, abriu-a com cautela, seu queixo caiu. Um som contagiante começou a ressonar pela sala mal mobiliada, era uma caixa de música. Uma bailarina de porcelana, mas vestida com trajes de verão dançava ao som de um violão espanhol juntamente com seu par, igualmente de porcelana, vestido com uma bermuda e um colar havaiano. No verso da tampa, em letras fluorescentes estavam os dizeres:

Festa Verão Tropical
Tema praia
Neste Sábado
Rua Olhos d’água – Urca
Por Amanda Wernz
Mais detalhes no verso


Camilla levou algum tempo para se recuperar do susto, desconfiada, olhou mais uma vez para a caixa cor vermelho-sangue. Nunca dissera seu endereço à Mandy e nunca esperaria tal convite, lembrou-se do episódio do suco de uva no primeiro dia da semana. Deveria ser algum engano. Olhou os destroços da embalagem de papelão usada para a encomenda, encontrou um pedaço em que se lia, claramente, seu nome e seu endereço.
Iria prestar atenção nos comentários acerca disso no colégio amanhã e, caso não fosse mesmo uma piada de mau gosto, aceitaria o convite. Seria um ótimo lugar para começar a procurar a fofoqueira.

~ Ѽ ~

- O que você quer, Michelle?

- Quero saber porque foi embora sem mim naquela droga de colégio hoje. – A garota ruiva gritou com o pai por meio do telefone celular.

- Seu irmão foi atacado, não ficou sabendo?

- O fato de ele ser atacado me faz ir flutuando até em casa?

- Não! – O Pai estranhou a pergunta. Como aquela piveta fazia perguntas difíceis! E alguns ainda diziam que a fase era passageira.

- Então não tem justificativa. Tive que pegar um ônibus e fui parar no Catumbi e tudo por quê? Porque meu irmão levou um arranhadinho no braço, puff.

- Aliás, você poderia pelo menos perguntar como ele está!

- Se você faz questão... – Mudou drasticamente a voz para um tom polido e doce – Como meu irmão está, papai?

E quando o homem puxou o fôlego para a resposta, escutou o barulho de finalização da chamada, “menina mal educada”!

- Senhor diretor? – O homem virou-se para encarar a voz feminina que lhe chamava.

- Como vai, Srta. Deville?

- Bem, obrigada. O senhor sabe onde está a Bianca?

- Ela estava esperando na recepção dois, provavelmente ainda está lá...

- Obrigada. Tenha um bom dia.

Com toda a amargura da voz transmitida aos passos, deparou-se com Bianca na sala onde deveria mesmo estar, sentada sozinha mexendo a colher da xícara de café que segurava. Quando estava se aproximando, ela levantou a cabeça e deu um breve sorriso.

- Por que estava precisando falar tanto comigo? – Bianca se levantou e perguntou, calmamente, antes de sorrir de novo.

- Eu quero que você me ouça, e que escute com atenção. Eu vou acabar com você, vou fazer questão de pisar em você e te quebrar até não sobrar nada e quando eu...

- O quê? Por que está falando isso?

- E, quando eu terminar, - continuou Jaqueline, como se não tivesse sido interrompida - quero que você se arrependa profundamente de ter cruzado meu caminho e que se lembre claramente deste momento porque aí, aí não vai sobrar nenhuma dúvida de quem tornou a sua vida um inferno.

~ Ѽ ~

- Quem é?

- É o Alex, Vitória.

A garota estremeceu, não esperava a ligação ao pôr do sol, ainda mais dele. É claro que não fora um acontecimento ruim, pelo contrário... Mas entre essa série de desventuras, desde a briga com a Mellanie até o recebimento do convite da Mandy – o qual já estava, em mil pedaços, enfiado na lixeira - não tivera tempo para se ocupar com os devaneios acerca do Alex. Aquele cara totalmente diferente dos que, algum dia, já se relacionara, mas que causava um sentimento mais incomum que qualquer outro mesmo o tendo conhecido há, somente, uma semana.

- Aconteceu alguma coisa?

- Não, liguei para pedir um favor.

- Hum... O senhor do universo ligando para uma patty para pedir um favor? Me pergunto o que poderia ser...

- É sério... É a Mel. Olha, eu sei que vocês brigaram, não sei o motivo e nem quero, mas é que as coisas complicaram um pouco e acho que ela precisa de uma amiga.

- Exatamente, você não sabe o motivo, não pode me julgar.

- Não estou julgando, quero que entenda. Ela não tem mais ninguém.

- Ela procurou por isso. – Respondeu em tom de ponto final.

- Eu duvido muito. Ninguém quer ficar sozinho.

- E você está incluído nisso?

- Não vem ao caso. Olha, estou tentando te alertar, você não deveria jogar fora uma amizade verdadeira. Ela está sofrendo muito, dormiu agora e peguei seu número no celular dela. Ela precisa de você.

- Te encontro aí.

~ Ѽ ~

This entry was posted on quarta-feira, abril 15, 2009 . You can leave a response and follow any responses to this entry through the Assinar: Postar comentários (Atom) .

11 comentários

ta muito bom! *-* só não demore a postar novamente por favor (:

Adorei *-*
Posta mais partes do alex com a vick

muito bom...
to curiosa pra ver como o rafa e a mel vão ficar depois de tudo que ocorreu....
não demora a postar não por favor

Este comentário foi removido pelo autor.

perfect!
posta mais da mel e do alex- o rafa é um tremendo idiota, nossa, até que enfim a bianca vay se fuck!

odeio ela +
não demora para postar :)
amo ♥

Maraah (!) ameii tudibOm essa nOvelah (!) ñn demOrah pra pOstar os proximOs :) Bejxx

Falamos sobre a vida alheia de forma a deixar uma certa graça.

Somos a Nubiae e a Sumatrana.

Que tal destilar veneno juntos?

Quer saber mais sobre nós?
Acesse:
http://mandalayensis.blogspot.com/

Kd o capítulo 10???
Estou muito curiosa pra sabe o q vai acontecer!!
Posta logo, por favor

Adorei *_*
Posta logo o 10 por favor!!!!

mais que coisa idiota!

Puxa...não vai ter mais postagem?
Sempre venho aqui e não tem nada.
Podia haver ao menos alguma explicação.

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